Quando se fala em beleza, comportamento, moda e outros assuntos relacionados logo vêm à cabeça de muitos aquelas imagens de capas de revista, modelos famosas e magras e até mesmo as mulheres mais “bem dotadas” de curvas que vemos na mídia. Isso não significa que apenas as mulheres se enquadrem nesse perfil.
Com esse excesso de informações e o marketing pesado frisando a beleza ideal, segmentos como fitness, vestuário, suplementos, cosméticos e qualquer produto que seja capaz de fazer uma pessoa anônima ter a aparência mais próxima à de alguma celebridade fazem com que muitos busquem algo impossível de alcançar e, quase sempre fracassando no seu objetivo, acabam insatisfeitos com a própria aparência, especialmente as mulheres.
No renascimento era comum e considerado mais bonito as mulheres mais “corpulentas”,
pois isso era sinal de riqueza e saúde, além de deixar mais aparente o status
de nobreza. Isso se estendeu por um longo tempo, até meados dos anos 80, quando
os padrões começaram a mudar e as mulheres começaram a aparecer cada vez mais
magras na mídia, até a atualidade criando esse conceito de única beleza, mas
que acaba indo contra os princípios do próprio tipo físico e do equilíbrio.
Por Andressa Brando
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